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Por Gério Ganimedes
A maratona da morte continua sem tréguas entre a teimosia governamental e os brinquedinhos destruidores das crianças grandes. Aqueles mesmos, que quando eram pequenos, ateavam fogo em seus aviões de plástico, derretiam soldadinhos de chumbo, explodiam tijolos com rojões de festas juninas e destruíam caixas, com pedras arremessadas por estilingues, imaginando serem veículos, prédios e instalações do inimigo.
Esta curiosa projeção, da imaginação humana, muito estreita ao sexo masculino, parece estar impregnada na alma de muitos, desde sua concepção. Destruir e fazer para destruir. Com qual propósito? Poder? Até onde o poder consegue sustentar a vida? Ou ele apenas transforma a existência humana em algo ainda mais frágil? Entender a mente de um ditador, de um presidente, de um general, torna-se fácil quando vemos o brilho de seu sapato e o arranjo de seu uniforme. O Poder necessita ostentar o brilho e a limpeza, a regra impecável da apresentação, para poder disfarçar o mau cheiro e a morte entranhada na alma destes, que se dizem, defensores da liberdade e da democracia - representantes da paz.
Operações conjuntas são planejadas em missões, onde temos um inimigo comum, “um por todos, todos por um” gritavam os mosqueteiros do rei, então se tantos países demonstram estar interessados de brincar de soldadinhos de chumbo e de frotas de barquinhos, estes amiguinhos do bairro, parecem ter um guri mau em sua lista de preocupações. Muitos dizem que estaagitação conjunta de tropas, navios, aviões e misseis originaram-se com a preocupação, de que o Irã detém agora o PODER NUCLEAR desenvolvido, testado e pronto para destruir. Em minha opinião – pura besteira. Tem muito mais por trás desta encenação coletiva, no teatrinho mundial bélico militar. As notícias se seguem e vamos atrás delas para mostrar que o elenco está aumentando, e já estão pensando em contratar mais tradutores para apresentar as legendas da Torre de Babel moderna.
2 - Míssil indiano pode atingir a China
3 - Coreia do Norte está preparando teste nuclear
Os cavalos estão de prontidão, as torres protegidas, os bispos rezando, os peões na frente de treinamento e a rainha ardilosa no comando de seu tabuleiro de xadrez, arquitetando o próximo passo para a batalha em comum por um único inimigo. Quem adentra a mesa de jogo que é tão perigoso assim para os olhos ficarem voltados para céu? Que tantas bolas de fogo adentram nossos domínios terrestres? Seria uma salva de tiros para anunciar o poderio bélico?
Pensaram que tinha esquecido do Rei? Não esqueci não - é que o Rei não faz nada mesmo, só serve para entrar em Xeque.
Continuaremos as pesquisas.
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